Artigo
João Paulo Dantas
Os discípulos de Tio San, sempre seguros das evoluções lógicas, descobrem o amanhã do que seriam os futuros sites, cujos byts hoje dominam e ensinam as novas gerações tecnológicas.
Ao estilo de façam como eu faço, o Times dá o primeiro passo, e em seguida os outros jornais também aderem ao Ciberespaço, em uma seqüência de revoluções pós Gutemberg, sem menestréis. E um novo império se ergue à base de linhas virtuais, e não mais com sólidos papéis.
Desde a primeira experiência, do que seria a essência das notícias computadorizadas, há quase quatro décadas passadas, o jornal deu o aval para essa nova ciência, que hoje é real e tornou a notícia virtual.
Na rede, que é uma parede invisível, e sem fim; é possível, sim, se ter excelência em notícia webjornalística, até com prevalência holística genial, o que, normalmente, é raridade no jornalismo convencional. E a automação da revolução “webnística” virtual, tornou realística a contra-mão da evolução jornalística atual: ficaram velhos o rádio, a televisão e o jornal. Menos mal, pois isso é um aval para quem digita e gravita por uma rede infinita, já que ela o possibilita ir além da velha escrita, neolítica e ancestral, do tempo parietal.
Portanto, do primário sinal, genes da antiguidade, que na China de T´sai Lun iluminou a humanidade, até ao encanto da interatividade do contexto atual “internértico”, o hipertexto é o virtual papel cibernético.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
WEB JORNALISMO: PAPEL CIBERNÉTICO !
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