Música: Açoite de Vento
Autor: João Paulo Dantas
Enquanto a fábrica se erguia... Nos clarões dos pinheirais... Bravamente foi se bordando... Essas fronteiras naturais... E contornando as barreiras...
Das cordilheiras e mananciais...
Ouvia-se o som dos açoites, Nas noites de vendavais....(bis)
O som dos açoites... De noite e de dia... Varria as clareiras... E o vento zumbia... E a ventania varava as vertentes... Mas, por mais que assustasse...
Era um vento atraente ! (bis)
Mulheres na descascaria... Vinha a tona a lembrança... Pois a verdadeira instância... Não era mais a serraria... E a maquinaria, a essa altura...
Fez-se moldura também... Gravando ali a tintura, Na tritura do vai-e-vem.
O som dos açoites... De noite e de dia... Varria as clareiras... E o vento zumbia... E a ventania varava as vertentes... Mas, por mais que assustasse...
Era um vento atraente ! (bis)
O destino e a sorte... Logo, então, se cruzariam... Na Campina da Alegria...
Uma forte emoção nascia... Foi, enfim, a redenção... E a comunidade vibrou...
Os gritos ecoaram o sucesso... E o progresso não parou... (bis).
O som dos açoites... De noite e de dia... Varria as clareiras... E o vento zumbia... E a ventania varava as vertentes... Mas, por mais que assustasse...
Era um vento atraente ! (bis)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Açoite de Vento
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Música escrita especialmente para o espetáculo cênico-Musical Irani 70 Anos - Um Olhar Para a Vida, apresentado pelo Grupo de Teatro Flor do Mato, com um elenco de 40 atores; todos funcionários da Irani, ou moradores da Campina da Alegria.
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