sexta-feira, 3 de abril de 2009

BOCÓ POR BOCÓ, FICO COM O BOCÓ DE CASA QUE É MELHOR.

Eu acho muito engraçado essa história de “mercado”. “Ele”, do alto de sua sapiência, tem a eloqüência de prever crise. E não falta, jamais, quem logo avise aos jornais. E dá-lhe reprise. A notícia, com toda a malícia, é transformada em manchete, e nos remete a um bocó qualquer de plantão, que de antemão tem interesse maior: aquele do quanto pior; melhor. E os jornalistas, bocós metidos a intelectualistas, e desatentos, saem a propagar a “informação” aos quatro ventos, porque os bocós leitores não sambem que não existem mais do que cinco “agências noticiosas” para de formas maldosas, abastecerem o mundo-trono, e todas de um só dono: o Jacó,um “judeu branco de olhos azuis”, esperto que sabe que o mundo ta cheio de bocó. Jesus !

O último “surto” do “mercado” foi chamado de “marolinha”, e a bem da verdade, com toda propriedade pelo Bocó nosso da terrinha. O bocó caseiro, bem matreiro, e a la mineiro, foi o primeiro a abrir os “olhos azuis” de outros bocós do mundo inteiro. Para dar dinheiro para o nada bocó banqueiro, o patrício-mór, mais que ligeiro, e antes que o bocó do Obama fosse ungido, assaltou do cofre falido bilhões sem fundos, e como diz o Requião, “apenas pintados de verde-imundos) e fez a festa dos “acionistas” de ficção.

Credo em cruz, como são otários esses americanos. Há anos são iludidos por meia dúzia de judeus espertos de “olhos azuis (o que é uma redundância, já que não há um que não tenha essa semelhança; não do azul dos olhos mas da esperteza da ganância). Agora, na hora que a hegemonia do domínio econômico-financeiro judeu sifu...deu-se a quebraria na esteira da eleição de um negro, bocó e de origem não-judia.

A maracutaia financeira sem fim funcionou, duramente a vida inteira, assim: o banco do “patrício” fazia um “sacrifício” de hipoteca que valia uma merreca de cem e a repassava para o “brimo” por cento e cinquenta para ele ganhar também nessa loteca. E nesse vai-e-vem de enganação e afronta, quando retornava a conta, a dívida já era de um milhão, após ter feito a grande viagem por meia dúzia de bancos dos “brimos” parceiros da picaretagem. E aí, começava de novo a malandragem da hipoteca fria, e os bocós das Bolsas dá-lhe comprar ação que não existia. Agora a realidade: os bocós da Nasdaq sofreram ataque do coração quando descobriram que, na verdade, eles nunca tiveram um tostão na maleta, e para se vingarem querem matar o planeta, com a bomba-atômica da crise de proveta. Mais ou menos como os americanos indecentes fizeram com os filhos do sol nascente.Os nihongos atacaram uma base militar (alvo legítimo a se atacar em uma guerra, no mar ou em terra, segundo Genebra). Aí, de quebra, os yankes disseram: aé, tá bom, amarelos, vamos em frente. E foram lá no Nihon e jogaram de uma só vez duas bombas cogumelos, matando uma legião de japonês inocentes. Quase setenta anos após o tormento da atrocidade do ato desumano e barbaresco, nós não lemos uma notícia sequer sobre julgamento de um americano por crime contra a humanidade. É, mano, Nuremberg “no dos outros” é refresco !

Ah, e que não me venham com esse papo de racismo ou anti-semitismo, não. Porque a ladainha desse sermão só tem contribuído para calar mais na cruz o bocó oprimido, deixando encoberto os bônus dos sofridos ônus dos bocós planetários, desde os tempos dos espertos “olhos azuis” dos templários.

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